Em sua rotina diária, você lida com diversos materiais descartáveis essenciais para prevenir a contaminação de pacientes e o meio ambiente. No entanto, já se questionou sobre como é feito o descarte de resíduos hospitalares?
Esses resíduos englobam todos aqueles que contêm secreções ou apresentam risco de contaminação para seres humanos, animais e o ambiente. Eles são gerados por uma variedade de prestadores de serviços de saúde, incluindo hospitais, consultórios médicos, laboratórios, farmácias e clínicas veterinárias.
A gestão adequada do descarte e tratamento desses resíduos é de extrema importância, dada a diversidade de locais que podem gerá-los. Se você deseja entender melhor os tipos de resíduos hospitalares, aprender a fazer o descarte correto e descobrir para onde eles são encaminhados, continue lendo este artigo.
Descarte de resíduos hospitalares: a importância dos protocolos e boas práticas
Desde 2006, o Ministério da Saúde desenvolveu o Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS). Esse documento técnico estabelece diretrizes para lidar com todos os resíduos hospitalares gerados pelo setor de saúde, com o objetivo de minimizar sua produção e garantir um descarte seguro e eficiente. A meta é proteger a saúde dos trabalhadores, da comunidade e do meio ambiente.
A adesão ao PGRSS é obrigatória para todas as instituições de saúde. Essas instituições devem designar um profissional habilitado para elaborar o documento, seguindo os critérios da ANVISA. A ausência ou não implementação do PGRSS resulta em penalidades e multas.
O descarte de medicamentos e a responsabilidade social
Medicamentos químicos presentes nas casas das pessoas também requerem um descarte adequado. A falta de cuidado nesse processo pode resultar no descarte inadequado em aterros sanitários, prejudicando a natureza e contaminando seres humanos e animais.
Com o aumento da produção de lixo hospitalar devido à pandemia, a conscientização sobre o descarte apropriado se tornou ainda mais relevante. Profissionais da saúde têm um papel fundamental em educar seus pacientes sobre essa responsabilidade.
Tipos de resíduos hospitalares e suas categorias
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) estabeleceram resoluções que acompanham o PGRSS, com diretrizes claras para o descarte de resíduos hospitalares. Esses resíduos são categorizados em grupos, como:
Grupo A: potencialmente infectantes
Compreende agentes biológicos com risco de infecção. Este grupo é subdividido em A1, A2, A3 e A4, cada um com critérios específicos de descarte e embalagem.
Grupo B: químicos
Inclui materiais com substâncias químicas que representam riscos à saúde. Medicamentos, reagentes e produtos químicos entram nessa categoria.
Grupo C: rejeitos radioativos
Destinado a resíduos com carga radioativa acima do normal, como exames de medicina nuclear.
Grupo D: resíduos comuns
Engloba resíduos não biológicos e não químicos, como gessos, luvas e materiais recicláveis.
Grupo E: Perfurocortantes
Inclui objetos que podem causar cortes ou perfurações, como agulhas e escalpes.
Opções de destino do lixo Hospitalar: esterilização e incineração
Após a segregação dos resíduos conforme as categorias, o tratamento adequado é essencial. Duas opções predominantes são a esterilização e a incineração dos resíduos hospitalares.
Na esterilização, materiais como instrumentos e equipamentos usados em hospitais e clínicas podem ser esterilizados e reutilizados, exceto lâminas de bisturi e agulhas de injeção de vidro.
Para materiais descartáveis que não podem ser reutilizados, como máscaras, luvas e algodão, o processo começa com o correto armazenamento desses resíduos dentro de sacos adequados. A coleta destes sacos é realizada por empresas especializadas, garantindo que o descarte seja feito dentro das normas.
O material coletado passa por uma compactação que o transforma em um bloco rígido. Em seguida, é submetido a um forno que esteriliza o material a altas temperaturas, eliminando microrganismos contaminantes. Após esse processo, o material pode ser triturado e enviado a um aterro sanitário para descarte comum.
Já a incineração é uma alternativa frequentemente utilizada para resíduos químicos. Os materiais são coletados, identificados e encaminhados para uma empresa especializada.
Após a verificação dos materiais, eles são direcionados ao incinerador. A fumaça gerada passa por filtros, e as cinzas resultantes são encaminhadas a um aterro especializado, onde diversas camadas de proteção evitam o contato com o solo.
Inovação na gestão de resíduos hospitalares
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Baseado na tecnologia de microondas, a Sterilwave oferece um processo de desinfecção de resíduos em duas fases: trituração e desinfecção. Essa abordagem permite a inativação bacteriana dos resíduos em um tempo surpreendentemente curto, aproximadamente 30-35 minutos.
Além disso, o grande diferencial é que o sistema é instalado diretamente no local, proporcionando uma transformação automática desses resíduos em lixo comum. Sua implementação oferece um investimento com retorno financeiro rápido e eficaz. Além disso, a facilidade de instalação nas instalações hospitalares e a simplicidade de uso e manutenção do equipamento garantem uma experiência prática e eficiente.
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